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Jorge o filho pauzudo do caseiro – conto real

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Eu tinha 18 anos quando pela primeira vez fui visitar o sítio do meu avô.fiquei vislumbrado com o lugar lindo,muita plantação e animais. O sítio era enorme,e meu avô contava com a ajuda do caseiro q morava numa pequena casa bem ao fundo do sítio. Eu ficaria ali por uma semana, quando minha mãe viria me buscar,e como não havia garotos no local, sozinho eu ja estava ficando entediado, até que no dia seguinte, Josias ,o caseiro recebeu a visita de seu filho.
Após as apresentações fiquei bem animado, Jorge tinha 35 anos era simpático, animado e disse que me levaria pra conhecer a Cachoeira e me ensinaria a montar a cavalo.Meu avô que ja havia notado meu tédio também se animou ao me ver sorrindo feliz,com as novas atividades q teria com a chegada do Jorge. No dia seguinte pela manhã, Jorge veio me buscar pra dar umas voltas pela localidade,andamos a manhã toda conversando animadamente e JÁ estava sentindo uma estranha atração por aquele matuto humilde e cativante.
Assim que chegamos no riacho tiramos a s roupas e só de cuecas mergulhamos na água fria brincando como velhos amigos. Logo o enorme volume e a silhueta da sua pica sob a fina cueca me chamou a atenção de forma perturbadora,enquanto brincávamos de luta ele me agarrando por trás sentia o pau roçar na minha bunda,me provocando enorme excitação. Com agua pela cintura ele abriu as pernas e comecei a passar por baixo e a cada passada sentia seu pau e sua mão esfregar na minha bunda.

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Quando saímos da água o pauzão dele estava duro e meu pinto também. Depois do almoço ele me levou ao estabulo,enosilhou uma eguá mansa montei na garupa e saímos à passeio.com medo de cair,enlaçado em sua cintura, o apertava e o contato com seu forte corpo peludo e seu cheiro trouxe nova excitação. O animal seguia num trote lento na estreita trilha enquanto maliciosamente pousei minha mão sobre seu cacete q pulsava duro entre meus dedos louco pra apertar aquela coisa.seguimos calados naquele tesão compartilhado até chegarmos a um bananal.Depois de apear ele me ajudou a descer realizei de costas em seu peito ,ao tocar no chão seu pau pulsava na minha bunda, ele então me abraçou e beijando meu rosto apertou meu mamilo e quebrou o silêncio murmurando no meu ouvido”você é uma tentação. ..ta me deixando louco de tesão”. Todo arrepiado,com o coração disparado,veio aquele friozinho na barriga e levando a mão pra trás peguei sua pica e apertei forte e sorrindo provocante disse”nossa,tá Durão parece tarado”. Então nos embrenhamos no bananal e ali ele me beijando a boca longa e apaixonadamente desceu meu short e alisava minha bunda enquanto eu massageava seu picão cheio de veias salientes . “Chupa meu pau”pediu. Sem exitar me inclinei abocanhando o cabeção babado.Em poucos minutos eu já mamava como um viado experiente,fazendo Jorge se retorcer e suspirar enquanto socava seu dedo grosso na minha rosquinha . Era a primeira vez q eu chupava uma pica (e q pica!) já dava câimbras no maxilar quando ele finalmente gozou no fundo da minha garganta segurando minha cabeça de encontro a rola me fazendo engolir toda a gosma pra não engasgar.Depois sentamos sobre a palha seca q cortava o chão e ali ficamos namorando falando sacanagens.Eu me sentia feliz, seguro e confiante nos braços daquele desconhecido. Com a cabeça pousada em seu peito ele deslizava o dedo no meu cuzinho, então perguntou.” você JÁ deu esse cu?” “SÓ uma vês no ano passado , pra um garoto do colégio”respondi dizendo a verdade. Seu pau JÁ tava duro na minha mão.

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Cai de boca novamente,depois q ficou bem envernizado ele pediu” vira a bundinha”. Fiquei de quatro e logo ele caiu de língua no meu cu,senti um prazer indescritível.Empinei bem a bunda e abri as pernas pra facilitar a língua quente e áspera forçando entrada no meu buraquinho. Me deixando todo babado , de joelhos pincelou a cabeçote na portinha e pediu.”relaxa abre bem o cuzinho”. Apoiei a cabeça no chão é abri o cu com as mãos. Jorge experiente foi forçando devagar, aos pouco as pregas foram cedendo até q a chapeleta se alojou,me fazendo soltar um gritinho”aaiiiii q gostoso”mesmo com a rosca em brasas o prazer suplantava a dor. Ao ver a pica agasalhada Jorge começou a socar num ritmo compassado murmurando. ” Ahnn q delícia de cu apertado…mexe a bundinha …mexe amor!”. Gemendo baixinho fui rebolando sentindo a pica deslizar pra dentro a cada estocada,logo seu saco estalava ba minha bunda, toda aquela enorme e grossa jeba pulsava dentro de mim num vai e vem cada vez nas frenético.

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Jorge resfolegava dando tapinhas na minha bunda e meus gemidos cada vez mais alto , passaram pra gritos histéricos. Ja estava quase desfalecido quando ele anunciou o gozo. “Toma leitinho mozinho…tô gozzzaaaaddooooo!!! Deu pra sentir jatos fortes de porra inundando meu cu. Por longo tempo ficamos ali engatados.carinhosa mente Jorge alisava meus cabelos beijando meu rosto e me enchendo de elogios por ter aguentado sua jeba com prazer. Aquilo me enchia de orgulho,me sentia feliz e realizado. Quando tirou a pica meu cu permaneceu aberto,a porra quente escorria pelas pernas,o pau dele estava lambuzando de porra,sangue e cocô. Depois de nos lavar num corrego. Ele me encheu de recomendações sobre nosso segredo. A partir daquele dia visitava o sítio quase toda semana .Por mas de dois anos Jorge foi meu único e exclusivo macho.O cara q me deflorou minha paixão inesquecível.


Passei a noite na prisão e virei a putinha de três pauzudos – conto real

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Sempre fui um garotão do bem,pacato,estudioso e educado,mas todos esses predicados não impediram q Aos 18 anos eu cometesse o deslize em comprar um celular de um cara estranho sem saber q o mesmo era produto de roubo.Como a Polícia estava em seu encalço fomos flagrados no ato e presos,ele como ladrão e eu receptor. Na delegacia entrei em contato com meu pai,q logo apareceu,mas como era noite ,o delegado sugeriu q ele voltasse na manhã seguinte com um advogado. JÁ passava das 21 hs quando fui colocado numa cela junto com outros três detentos,marginais mal encarados.um negro 40tão enorme,um baixinho atarracado de uns trinta anos e um russo magro mas novo,q me receberam com hostilidade,fizeram uma verdadeira sabatina. Respondi as perguntas trêmulo e de cabeça baixa logo o russo me deu um tapa na cara mandando levantar o rosto,então comecei a chorar em desespero,ai o negão q parecia o líder,vendo q eu não ofereceria resistência me levou pra os fundos da cela e em tom ameaçador foi dizendo pausadamente “aqui dentro quem manda sou eu.Posso tornar as coisas fácil ou difícil pra você,é so colaborar comigo”. Dito isso, passou a mão na minha bunda,tentei desvencilhar mas ele me agarrou o pescoço e me espetando a barriga com um estoque ameaçou. Se der uma de machinho te furo.ta entendendo viado?”voltei a chorar em desespero,ele então pegou minha mão colocou sobre seu pau e me mandou fazer um carinho.obedeci sentindo a lâmina na minha costela.com um sorriso sarcástico disse.” Isso franguinho,assim q eu gosto,bem obediente”então Me largou,e em tom amigável se virou para os outros e disse.” Tá tudo bem,o franguinho vai cooperar com a gente,não quero esculacho”. Logo se tornaram amigáveis, me deram um colchonete,abriram espaços pra me acomodar me ofereceram cachaça e cigarro. Tentei me acalmar,ficaria ali só aquela noite pra pagar pelo meu erro
As 22 hrs às luzes se apagaram,hora de recolher.acenderam um lampião na cela e o baixinho estendeu um cobertor na grade,então o negão me mandou tirar a roupa e deitar num colchonete ao fundo da cela.Obedeci trêmulo enquanto os três conversavam bebendo e fumando perto da grade,minutos depois o negão se aproximou sentou ao meu lado me mandou virar de bruços e alisando minha bunda exclamou”nossa, q bundinha linda,lisinha,parece de mulher” meteu o dedo no meu cu e perguntou.” você ja deu esse cuzinho?”respondi q ñ omitindo as poucas vezes q meu primo tinha me comido aos 12 anos. “Beleza, nunca fudi um cu virgem”.

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Então bateu com o pau duro no meu rosto e ordenou. “Chupa minha pica” pensei em refugar mas logo vi a lâmina brilhando em sua mão,então cedi caindo de boca no enorme e Grosso picão . Estava suado com cheiro d mijo e sebo, enquanto eu mamava seu dedo enorme ja todo atolado no meu cu massageava minha próstata,me fazendo recordar de quando meu primo me comia na cama dele,sempre q dormia sua casa,logo me vi de pau duro,eu estava gostando daquilo,JÁ não  havia apreensão,só prazer.Logo eu estava chupando com sofreguidão,engolindo a jeba inteira fazendo o negão delirar de prazer. Ele ja estava quase gozando quando ordenou. “Fica de quatro” obedeci apoiando a cabeça no travesseiro,ele então meteu a língua no meu cu me fazendo suspirar,tentando me conter pra não demonstrar o prazer q estava sentindo. Quando ele pincelou a chapeleta na portinha arreganhei as nádegas com as mãos, a pica deslizou pra dentro rasgando as pregas ainda intactas. “Aiiiii…devagar” pedi entre gemidos. Sem me atender o sádico socada com força murmurando. Reclama não viado,toma no cu calado,vou te arrombar todo!. Os outros dois riram so então percebi q estavam em volta se punhetando. logo o russo sentou ao meu lado e colocou a pica na minha boca. Era mas fina q a do negão mas não menor,enquanto chupava o saco estalava na minha bunda num vai e vem frenético. Logo o baixinho me dedurou. ” o safado gosta de pica,ele tá de pau duro ” . O negão deu um tapa na minha bunda e resfolegando pediu. ” rebola a bunda safado,mexe bem pra eu gozar. “. Comecei a rebolar na jeba que ja estava dentro até o talo . O baixinho excitado pediu. “Goza logo negão, tambem quero fuder “. Nesse instante o negão grunhiu. ” porra…tô gozzaaaaddooooo!. Deu pra sentir jatos de porra quente inundando meu cu,ao mesmo tempo o russo enchia minha boca de leite com a pica no fundo da garganta engoli toda a gosma.

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Quando o pauzão saiu meu cu permaneceu arreganhei escorrendo porra pelas pernas,logo o baixinho ocupou o lugar do negão. Seu pau era curto e Grosso,entrou todo em uma SÓ estocada no meu buraco melado e arrombado.o negão colocou o pau babado na minha boca e mandou limpar.Estava amargo,cheiro e sabor de merda,deixei bem limpo e logo depois o baixinho gozou. Enquanto tomava um banho ouvia os três rindo e comentando.Eu era o único q ñ havia gozado,a água fria fazia meu cu arder ainda mas,meu pau continuava duro,ñ Me sentia constrangido. Durante toda aquela noite fui literalmente usado pelos três,um após outro se revezam com suas picas em minha boca e cu. JÁ passava das três da madrugada quando fomos dormir exaustos. As 7 horas fui acordado pelo carcereiro mandando q me arrumasse.Estava livre. Antes de sair o negão quis uma despedida, me levou pra trás da mureta do banheiro,onde me comeu em pé. Ali mas tranquilo e aliviado,gemi rebolei e gozei com o pau no cu. Me despedi de todos sem esconder o quanto tinha sido Boa aquela noite.Lá fora além dos meus pais e o advogado,estava tambem minha namorada.voltamos todos pra casa felizes.Nenhum deles mas q eu.

Caindo em tentação com o pastor Ismael – conto gay real

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Fui nascido criado e batizado na igreja evangélica e foi no início da adolescência com o falecimento de meu pai que nos mudamos e fomos morar com minha avó num vilarejo distante,onde passamos a frequentar a pequena igreja do local. Pastor Ismael era um quarentão calvo , mulato e barrigudo. Tinha mas d 100kg e 1.90m. Simpático, risonho e cativante era muito amigo da minha vó,e sempre depois do culto vinha conversar comigo e logo criamos um vínculo de amizade.

Certo dia após a reunião do grupo jovem fui ao banheiro mijar e logo entrou ele e começou a mijar ao meu lado.Eu nunca tinha visto o pau de um adulto assim tão perto e aquele era enorme grosso e cabeçudo,por alguns segundos fiquei com os olhos fixos atraído por uma estranha sensação até q percebi,mesmo tendo acabado de mijar o pastor continuava balançando a pica q crescia em sua mão me deixando hipnotizado. Fui despertado com a chegada de alguns garotos.

Na saída do banheiro o pastor colocando a mão no meu ombro alisou meu rosto e sorrindo perguntou se eu queria tocar violão na banda do coro,empolgado com a ideia disse não saber tocar violão,ele então deslizou a mão em minhas costas apertou minha bunda e beijando meu rosto disse: “não se preocupe,vou te ensinar tudo!” Agradeço feliz e corri pra contar pra minha mãe,irmã e vó,que se emocionaram com a nobre atitude do pastor. Na segunda feira à tarde,conforme combinado fui à igreja para a primeira aula,pastor Ismael ja me esperava no portão,não havia mas ninguém na igreja e fomos direto pra secretaria,assim q entramos dei de cara com o violão novinho encima do sofá,o peguei maravilhado e enquanto examinava ele me abraçou por trás e beijando meu pescoço perguntou se eu tinha gostado,disse q adorei,ao mesmo tempo que sentia seu pau duro tocar na minha bunda.Ele então me beijou no canto da boca e disse: “se você for um bom garoto,te dou de presente”. Era o meu sonho, e com o coração aos pulos agradeci.

Sentados no sofá comecei a aprender os primeiros acordes,ele se mostrava paciente e carinhoso. Depois de vinte minutos demos uma pausa,bebemos água e de volta ao sofá ele afastou o violão e alisando meu rosto pegou minha mão colocou em seu colo e disse: ” há tempo pra tudo,estudar , trabalhar e para os prazeres da carne.entende?” Meu coração disparou quando senti o pau duro pulsando sob minha mão. Por algum motivo não consegui me afastar e num ímpeto,apertei aquela coisa grossa. Ele então me abraçou apertado e me beijou a boca docemente. Fui tomado por uma estranha sensação, uma emoção nunca sentida e ali envolto nos enormes braços do pastor me entreguei às suas caricias, logo ja estava massageando o cacetao quente tremendo de emoção.

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Quando pastor Ismael empurrou minha cabeça ate seu pau, não resisti e abocanhei o cabeção babado. Enquanto chupava sua mão percorria meu corpo alisando minha bunda,suspirando de prazer,até q cravou a pica em minha garganta e soltou fortes jatos de leite quente e viscoso, me obrigando a engolir tudo pra não engasgar.

Ali mesmo tivemos uma longa conversa e depois de me fazer prometer guardar nosso segredo, fui pra casa excitado levando o violão e uma apostila com aulas básica pra iniciantes. Assim,todas as segundas feiras eu passava a manhã inteira com o pastor trancados na igreja,o q eu menos praticava era as aulas de violão, tínhamos mais o q fazer, deitados nus no sofá.

Ali aprendi todos os prazeres q um homem pode proporcionar a outro.Pastor Ismael era de fato um excelente professor,em pouco tempo eu ja estava bem safadinho,tomando iniciativas, mostrando o quanto era bom aluno . Meu cuzinho ja tinha sido lasseado por ele várias vezes com língua e dedos e seu pau grosso forçado a entrada do meu anelzinho, sempre gozando,só com a metade da cabeça dentro. Até q um dia,cheio de tesão,depois dele chupar meu cuzinho,sentei em seu colo de frente pra ele,ajeitei a chapeleta na portinha enlacei seu pescoço e beijando sua boca fui rebolando e sentando até engolir todo o cabeção.

Ao sentir a pica agasalhada no meu rabinho apertado ele me enlaçou com força,logo eu ja estava quicando na jeba,num vai e vem frenético. Pela primeira vez eu tinha um orgasmo,gozava com aquela imensa tora atolada no cu,ao mesmo tempo sentia o pastor encher meu reto de porra.Quase desfaleci de prazer. Mas tarde sentado no vaso expelindo porra e sangue,sentindo meu cu arrombado arder,sorria orgulhoso para o pastor enquanto ele lavava a picona na pia.Era difícil crer q eu tinha recebido aquilo tudo dentro de mim. Seis meses depois,como bom aluno eu com 14 anos ja tocava no coro da igreja sob os olhares orgulhosos da minha família e do meu pastor.

Casado levando rola no banheiro do bar – conto gay real

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O ônibus estava mas lotado q de costume naquela noite chuvosa,com muito custo tinha chegado ao meio do carro, imprensado atrás de um senhor de terno. Não demorou pra sentir q o cara forçava a bunda contra meu pau. Tentei ficar na minha mas como adoro bunda de macho,meu pau logo deu sinal de vida se encaixando no Rego do cara q a cada curva ou freada aproveitava pra rebolar na vara.Meu tesão aumentou quando vi em sua mão esquerda uma grossa aliança de casado. Meu pau ja estava todo babado prestes a gozar quando o ônibus começou a esvaziar e tivemos q desengatar. Estavam os lado a lado quando ele virou-se e perguntou com voz grave sê eu não Queria descer com ele pra uma cerveja.Descemos no próximo ponto e depois de caminhamos por cinco minutos entramos num beco escuro e num bar tipo “pé sujo”vazio e pouco iluminado.Renato conhecia bem o local,parecia amigo do português do bar.enquanto a gente tomava a cerveja nos fundos do balcão ele aproveitava pra pegar meu cacete q latejava d tesão.

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Então passei a mão na bunda dele e perguntei se ele ia me deixar naquela situação. Então ele foi até ao português e logo voltou com uma chave na mão,seguimos por um corredor escuro até um depósito nos fundos onde ele abriu a porta de um banheiro . trancados la dentro nos livramos das roupas e ele caiu de boca no meu pau.sua bunda era enorme é toda peluda e o cuzão suado piscava em torno do meu dedo. Depois de mamar à vontade ele apoiou as mãos no vaso e ofereceu a bunda. A pica babada entrou toda de uma só vez .Renato gemeu rebolando a bunda murmurando:—- ai que delicia …..hummmm vai fode meu cu gostoso…..soca com força! Atendi seu pedido bombando forte:—-toma rola no cu viado… mexe essa bunda safado…vou encher esse cu de leite!

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Ele obedeceu rebolava e gemia implorando :— vai macho picudo… goza no cu do seu viado! Segurei o orgasmo o máximo até q exploro num longo e maravilhoso gozo cravando a pica até o saco até esvazia-lo totalmente , ao mesmo tempo o viadão também gozou se punhetando. Depois de alguns segundos retirei a pica babada e lambuzada de bosta,q eu ver Renato foi logo pedindo desculpas constrangido,sem saber q eu adorava fazer viado cagar no meu pau. De volta ao balcão enquanto bebíamos Renato me mostrou a foto de sua linda esposa em trajes íntimos e declarou q além de viado também era um corno manso me oferecendo sua esposa. Por dois anos fui amante do casal,mas essa é uma história pra outra oportunidade.

Chantageado e fodido pelo zelador tarado e pauzudo

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Bem antes de nascer penugem no saquinho eu JÁ era um guri bem safadinho e adorava olhar os pintos dos garotos no banheiro da escola. Gilson um neguinho da oitava sério, q tinha uma pica grande e pentelhuda logo notou e um dia sozinhos no banheiro ele me chamou pra dentro do reservado e lá me fez chupar seu pau e depois sentar em seu colo até melar minha bunda toda. Naquele dia fui pra sala de aula com o coração aos pulos e o cuzinho ardendo e todo melado. Assim, nos dias seguintes passamos a ir escondidos pro mesmo local, onde eu me deliciava com seu pintão duro. Até q certo dia fomos flagrado pelo Antônio, o zelador do Colégio, q me pegou revirando os olhinhos rebolando no pau do neguinho sentado no vaso. Gílson, experto saiu correndo e eu fiquei com a bermuda arriada chorando assustado, com medo q o coroa contasse pra diretora e minha mãe.

zelador-tarado-e-pauzudo-conto-real-foto5Pra minha surpresa Antonio logo me tranquilizou dizendo q guardaria meu segredo, se eu também fosse “legal”com ele. Concordei, mesmo sem entender o q ele queria dizer, mas logo o safado alisou minha bunda e beijando meu rosto disse :” também gosto de brincar.confia em mim”. Sem responder corri pra sala de aula. Antônio cumpriu a promessa e depois de uma semana,encontrei com ele no portão do Colégio e depois de me pagar um refri, pediu pra eu voltar mas tarde pra ” bater um papo”. Claro q eu sabia o q ele queria, Antônio morava num quarto ao lado da cantina dentro do colégio. Se eu o contrariasse ele poderia contar o q tinha visto e por outro lado eu estava louco pra ver de perto q piroca de um adulto.

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Naquela noite depois de jantar, como sempre fazia peguei minha Byke pra dar umas voltas e fui até o Colégio, o zelador me esperava no portão, depois de verificar q ninguém via me fez entrar e trancando o portão me levou pro seu quarto, onde foi logo me abraçando por trás como um tarado, roçando o pau duro na minha bunda e beijando meu pescoço.

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Em dois minutos ja estávamos pelados na cama na maior pegação,ele me beijava na boca alisando minha bunda e metendo o dedo no meu cuzinho enquanto eu punhetava seu enorme cacete grosso e cabeçudo. Depois me colocou sobre seu corpo, eu chupava seu pau e ele brincava com língua e dedos no meu cu, me fazendo gemer de prazer. Logo ele encheu minha boca de porra quente e viscosa. Ñ imaginava q um adulto tinha tanta porra numa gozada. A partir daí meus passeios noturno de byke,terminavam no Colégio.

zelador-tarado-e-pauzudo-conto-real-foto8cada vez o zelador tarado ia lasseando meu cuzinho, forçando a entrada do cabeção q cada vez ia rompendo minhas preguinhas.ele sempre gozava na portinha e eu voltava pra casa com o cu ardendo e melado. Foi depois das férias de verão, q eu tinha ficado um mês sem ver meu macho, eu estava doido de tesão quando voltei e fui procura- lo feito uma cadelinha no cio. Naquela noite depois de mamar na caceta dele e deixar vem envernizada, me arreganhei todo de quatro, a e abrindo o cu com as mãos esperei ele meter. Desta vez à chapeleta entrou toda arrombado meu cu. O prazer suplantou a dor, gemendo e rebolando fui engolindo a jeba até o talo . Antônio bombou com vontade até encher meu cu de leite. Gozei junto, quase desfaleci de prazer. Foi maravilhoso ter sido arrombado pelo coroa pauzudo.

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Conto enviado pelo visitante Renato. Gostou? envie seus contos para publicarmos no site nosso e-mail anderson1@megacentermix.com

Alan, o mulatinho magro e roludo do morro – conto real

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Fui nascido e criado na favela,filho único e sem pai, minha mãe empregada doméstica trabalhava muito para o meu sustento e a pesar das dificuldades eu era um garoto feliz e muito cedo junto com os outros garotos, brincando entre becos e vielas, despertei para o sexo, sempre depois das peladas no Alto do Morro a garotada se reunia pra uma punheta coletiva e meu pintinho ainda sem penugem ficava duro só em ver as pirocas maiores e pentelhuda dos garotos mais velhos,q espirravam leite longe quando gozavam. O que mais me atraia era o Alan, um mulatinho alto e magro de 15 anos,seu pau era o maior e mas grosso. De tanto eu olhar pro pau dele Alan, logo notou meu interesse e certo dia me chamou pra caçar passarinhos e depois de armarmos as gaiolas fomos pra trás de umas pedras e ali sozinhos ele rosou o pau duro na minha bunda.

moleques-fodendo-no-morro-conto-gay-foto1Com o coração aos pulos fiquei imóvel e sem dizer nada ele desceu meu short e pincelou o enorme cabeção no meu reguinho. Eu era quatro anos mais novo e bem esmirradinho,com bundinha branca lisinha e bem pequena, apoiei as mãos na pedra e deixei ele brincar na entrada da minha rosquinha,sentindo um indescritível prazer, Alan então cuspiu na chapeleta e começou a forçar a entrada, senti dor e tentei me virar mas ele me segurou firme e empurrou com força. O cabeção entrou rasgando minhas preguinhas,gritei com a enorme dor,ele deu mas duas estocadas e urrou:”guenta porra! …ja tô gozando! Senti o leite quente inundar meu cuzinho. Quando ele tirou a pica meu arrombado permaneceu aberto, escorrendo um porra,ali mesmo de cócoras, aos peidos caguei sangue,enquanto Alan limpava a pica suja de cocô com a capa da minha gaiola. Mas tarde caiu um coleiro no alçapão dele e me deu como recompensa mas antes de descemos ele me fez chupar seu pau até gozar na minha boca. Naquele dia fizemos um trato,ele não contaria pra ninguém e eu continuaria dando pra ele.

Meu cuzinho cada vez mas largo logo se adaptou ao pauzão dele , viciei a dar o cuzinho e seguia Alan feito uma cadelinha no cio mendigando por uma pirocada. Foi assim por quase um ano até q ele se mudou do Morro, me deixando na saudade. Com o passar das meses meu cu coçava carente de pica, mas tinha medo de me expor pra outro garoto com medo q minha mãe viesse a descobrir. Foi então q certo dia, depois de ter recolhido algumas latinhas, fui vende-las no ferro-velho do Antenor,um 50tão Branco, peludo e barrigudo.

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Assim q me viu ele sorriu me olhando com interesse e depois de pesar as latas colocou a mão no meu ombro e alisando meu rosto,disse:” O Alan me falou muito de vc!” Corei envergonhado, o safado tinha contado tudo pro coroa. Tentei fingir q não conhecia o Alan,mas calmamente Antenor foi falando detalhes e locais onde Alan me comia. Eu quase chorava de raiva medo e vergonha,quando ele carinhosamente me tranquilizou dizendo q tudo ficaria entre nós.

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Agradeci aliviado,então Ele me pagou bem mais q deveria pelas latinhas e descendo a mão nas minhas costas beijou meu rosto e disse: “vc só Tem a ganhar se for legal comigo!” Então desceu a mão por dentro do meu short e com o dedo no meu cuzinho, disse: “volta a noite pra gente brincar um pouco” passei a tarde toda pensando no coroa e à noite fui dar uma volta de byke e passei em frente ao ferro-velho q estava fechado e tudo escuro, Antenor estava sentado na entrada, depois e verificar se ninguém nos via me mandou entrar e me levou pro seu quarto nos fundos do galpão, ali sem cerimônias, como um tarado foi logo me abraçando por trás . Senti sua pica dura e louco pra ve-la me virei e dei de cara com sua jeba rosada enorme e grossa , peguei aquela coisa quente cheia de veias salientes e comecei a punhetar, ele então beijou minha boca com ternura e me entreguei totalmente alisando sua enorme barriga e peito peludo. Logo ja estávamos na cama totalmente nus, eu por cima do seu corpão mamando sua jeba enquanto ele socava dedos e língua no meu cu. Seu pau JÁ estava todo babado quando me mandou ficar de quatro. Obedeci, apoiando a cabeça no travesseiro, com os joelhos na quina da cama e a bundinha bem empinada. Antenor deu outra linguada no meu cu deixando bastante saliva, o pau dele era mas grosso q do Alan, quando pincelou na portinha, abri as pernas e abri o cu com as mãos. Com carinho ele foi empurrando devagar fazendo a cabeça entrar suave. Gemi de prazer e mexi a bunda fazendo a tora se alojar a cada movimento. Antenor suspirando murmurou: ” delícia de cuzinho apertado…toma no cu viadinho…isso,rebola no pau do seu macho! Seu sacao estalava na minha bunda em ritmo compassado,fazendo a cabeça da rola catucar meu estômago. Mordi a fronha pra não gritar alto, JÁ perto de gozar ele me virou de frente e colocando minhas pernas sobre seus ombros, cravou a pica até o talo e bombando com força me beijou a boca. Foi a primeira vez q gozei na vida, meu primeiro orgasmo foi com um pau no cu, meu leitinho escasso e ralo melou a barriga dele ao mesmo tempo eu recebia enorme quantidade de porra quente e espessa bem fundo. Depois de esvaziar o saco Antenor continuou me acariciar, me elogiando dizia: ” parabéns… tu guenta pica mesmo , em viadinho!?, vc é muito gostoso, agora vou ser seu macho esse cuzin é só meu! Sorri feliz e orgulhoso. Naquela noite, fui pra casa com o maxilar doendo de tanto chupar e o cu ardendo,Antenor me recompensou com mas uma graninha, mostrando toda sua generosidade, me fazendo prometer segredo e voltar sempre q ele quisesse. Depois de algum tempo ele me apresentou outros coroas amigos dele, mas isso é papo pra outra oportunidade

Perdi as pregas no pau cabeçudo do zelador dentro do banheiro

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Toda manhã eu e minha mãe íamos juntos para o centro de carro, meu Colégio era perto do prédio onde ela trabalhava e ela sempre deixava o carro num estacionamento subterrâneo ali próximo. Toda manhã,assim q ela estacionava eu ia ao banheiro dar uma mijada e naquela hora, ainda cedo,sempre via apenas o zelador fazendo a limpeza do local. Era um senhor quarentão  negro muito simpático q sempre me cumprimentava e puxava conversa, sempre me olhando de um jeito estranho. Eu era um adolescente de 15 anos e por algum motivo, gostava de conversar com ele , era cativante e me dava um certo prazer, olhar pelo espelho e vê-lo com os olhos fixos em minha bunda, enquanto eu mijava . Tudo aquilo me provocava excitação e cada vez deixava a bermuda bem embaixo, expondo totalmente minha bundinha Branca lisa e carnuda, e mesmo tendo acabado de mijar ficava mas um tempinho pra provocar. SÓ então Me despedia, de olho no enorme volume sob seu macacão.

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Ele sempre jogava uma piadinha, como:”poxa, fica mas um pouquinho” ; ” ja vai?agora q tá gostoso” . Eu me limitava a sorrir e saia rápido, pois minha mãe sempre me esperava pra subirmos juntos. Até q certa manhã, ao sairmos do carro minha mãe disse q tbm ia fazer xixi e fui rápido pro banheiro sabendo q teria mas um pouco de tempo pra flertar com Miguel, q parecia me esperar na porta do banheiro com a vassoura na mão. ” bom dia gostoso”, disse assim q entrei. Sorri receptivo, e desta vez ele veio pro meu lado no mijador e tirou pra fora sua enorme e grossa pica Preta, e roçando aquela coisa quente no meu braço, disse: olha o q vc tá fazendo comigo!”. Meu coração acelerou, olhei pra porta fechada, e ainda estávamos protegidos pela mureta. Assim q senti a mão dele na minha bunda, peguei também seu cacetao e comecei a punhetar, ao mesmo tempo seu dedo, catucava na portinha do meu cuzinho virgem. Seu pau logo começou a babar na minha mão e seu dedo ja tinha entrado no meu anelzinho, q piscava de tezão.

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Logo uma buzina me tirou do transe. Era minha mãe sempre apressada. A partir daquele dia,Miguel ja ficava dentro do banheiro pra ñ gerar desconfiança pra minha mãe e cada dia ficávamos ainda mas ousados, pena q era poucos minutos. Passei a chupar o pau dele e depois sair as pressas, deixando ele na mão, louco pra gozar. As vezes ele me agarrava por trás tentando em vão me penetrar e por duas vezes esporrou na minha bunda. De tanto sentir aquele cabeção catucar na portinha do meu cu,JÁ estava louco pra ser penetrado, um dia pegamos um grande engarrafamento e chegamos no estacionamento muito atrasados, disse pra minha mãe ñ Me esperar, pois ia fazer o n.2 depois iria pro Colégio.

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Minutos depois eu mamava com calma a jeba Preta do coroa q pela primeira vez gozou na minha boca, urrando de prazer com o dedo todo atolado no meu cu . Solvi toda a gosma e só larguei a pica depois de bem limpinha. Mas tarde, fora do banheiro, Miguel implorava pra eu deixar ele comer meu cu, falei q ia deixar mas não no banheiro, era perigoso a gente ser flagrado. Ele então Me mostrou uma porta nos fundos e disse:” tudo bem a gente vai pro almoxarifado, vem meio dia!” Assim q sai do Colégio voltei ao estacionamento, estava lotado pensei em desistir, mas o coroa foi taxativo: ” a porta tá aberta, entra e me espera”. Era um quarto pequeno com prateleiras lotadas de materiais de limpeza. Nos fundos um colchonete no chão. Assim q entrou Miguel fechou a porta e como um tarado foi logo tirando minhas roupas, num minuto estávamos peladinhos deitados no colchonete, onde me entreguei aos caprichos sexuais do coroa. Depois de muita pegação ele me colocou de quatro e caiu de língua no meu cu, me fazendo subir as paredes, então ungiu minha rosquinha com um gel e dando um tapinha na minha bunda pediu: ” empina bem a bunda, relaxa abre bem o cuzinho!”. Obedeci me arreganhando todo e pedi: ” empurra devagar,seu pau é muito grosso!”.

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Aos pouco ele foi forçando a entrada fazendo meu anel arder cedendo à pressão, Até a chapeleta deslisou suave pra dentro. Ao sentir a tora quente me preenchendo, mesmo com a rosca em brasas, suspirei de prazer: ” aaaiiiii hummm…q delícia de piroca! Experiente Miguel parou de empurrar e alisando minha bunda abriu minhas nádegas e murmurou: ” PORRA. ..q cu apertado. Vou arrombar ele todo!” . Então recomeçou a socar compassadamente fazendo a jeba deslizar pro fundo do meu reto. Eu me sentia totalmente indefeso e submisso embaixo daquele macho, o cheiro de sexo impregnou o ambiente e fui tomado por um prazer indescritível, rebolando a bunda no mesmo ritmo eu implorava:” iisssss…vai ,fode… dica tudo…Me rasga com esse picao.! Logo seu Sacão estalava na minha bunda. Toda aquela tora estava dentro de mim. Me agarrando pela cintura Miguel começou a bombar com força, fazendo o cabeção socar meu estômago, Logo veio enorme vontade de cagar. Me segurei ao máximo, ñ queria q ele parasse e meus gemidos se transformaram em gritinhos abafados por uma almofada. Até q o coroa jogando seu corpo sobre o meu, cravou a pica bem fundo e beijando minha nuca grunhiu: ” toma porra no cu viadinho….to gozannddooooo!!! Quase desfalecido de prazer,ao sentir os fortes jatos de leite quente inundando meu reto, também gozei, gozei sem tocar no meu pau,gozei pelo cu num longo e indescritível orgasmo. Por longos segundos ficamos ali engatados, recuperando o fôlego.

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Por fim a jeba escapuliu do meu cu,q permaneceu aberto,arrombado jogando leite pra fora escorrendo entre as pernas. Logo veio aquele cheirinho peculiar de merda. Como era inevitável, eu tinha sujado no pau do coroa. Depois de limpar o pau dele e Meu cu com minha cueca corri pro banheiro onde fiquei sentado no vaso por dez minutos expelindo aos peidos,porra e sangue. Lá se foram minhas pregas, de uma so vez. Por oito meses fui o viadinho daquele coroa delicioso,q me transformou no gay q sou hoje.

Levei pau no banheiro ate não aguentar mais – conto real

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Fui com minha irmã passar as férias na casa de nossos avós, e JÁ no terceiro dia eu estava entediado no sítio, distante de tudo, onde SÓ havia Mato em volta. Eu estava com 15 anos e JÁ sentia saudades das brincadeiras com os amigos, praia baladas e zuacao. Perguntei meu avô como poderia me divertir por ali e ele disse, que so havia movimento la no posto, na beira da estrada, q ficava a tres km.

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Naquela noite, resolvi ir até la, precisava ver pessoas,então peguei a bike do velho e pedalei até o local. Era um posto de combustível enorme, com um imenso pátio com vários caminhões e carretas estacionados. Depois de encostar a byke sai circulando pelo pátio sob os olhares curiosos de motoristas e ajudantes q formavam grupinhos sentados conversando, bebendo e comendo entre os caminhões. Logo ouvi assobios,Risadas e alguém chamar: “oi gostoso…chega mas!. Olhei e vi um deles alisando a pica sob a calça. Segui em frente e fui até o bar, tinha um salão enorme com mesas de sinuca , totó, ping ping e máquinas caça niqueis e fliper. Havia uma enorme concentração de homens com vários sotaques, a maioria no enorme balcão do bar, bebendo cerveja e cachaça. Logo percebi q eu era ali, o centro das atenções, muitos me olhavam com desejo, sorrindo e até acenando discretamente com a cabeça. Com aquele friozinho na barriga, passei a sentir uma estranha excitação e até envaidecido, com todo aquele flerte. Depois de tomar um refri, perguntei a um senhor de chapéu de vaqueiro onde ficava o banheiro, ele apontou pra um enorme corredor escuro e estreito e disse:” é la nos fundos BB,vai fazer xixi?…posso ir junto?. Sorri, sem responder e entrei no corredor q devia ter uns 10 metros, no final era um reservado na penumbra com várias mesas com homens sentados, estranhei ao ver dois caras dançando ao som de uma música brega q vinha da máquina de fichas.

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Não imaginava q um adolescente pudesse gerar tanto interesse naquele ambiente. Assim q cheguei no banheiro pude constatar o q ja desconfiava. No mijador havia quatro caras se masturbando, num canto um cara agachado mamava no pau do outro,logo vi dois caras saírem juntos de dentro de um dos cinco reservados sanitarios. Meu tesão era enorme,nunca tinha visto nada parecido, o ambiente exalava a sexo, machos suados, mijo, porra e merda. Muitos papéis sujos e camisinhas cheias de leite e cagadas no chão .

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De dentro do outro reservado, dava pra ouvir um cara gemer alto e o movimento do outro por tras socando a vara no cu dele. Meu pau latejava quando o tirei pra mijar. Do meu lado o cara gozou na mão do outro e saiu, eu estava de olho no pau enorme do outro quando alguém começou a alisar minha bunda, olhei, era o coroa cauboy,fiquei imóvel , sem reação, então sem cerimônias o safado meteu a mão dentro da minha cueca e começou a catucar meu cu. Olhei em volta todos estavam ocupados com o parceiro do lado. Afrouxei mas a bermuda pra facilitar ele então levou minha mão até seu pau. Estava meia bomba e todo babado, baixinho em meu ouvido pediu pra q eu o chupasse. Aqui não respondi ainda tímido, ele então me puxou pra dentro de um reservado. Ali sozinhos me encorajei e cai de boca.

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Mamei por uns cinco minutos e mesmo sem o pau ficar totalmente duro ele quis comer meu cu. Desde meus 13 anos eu ja queimava a rosca com um colega vizinho mas velho e o pau dele era até mas grosso q daquele coroa. Me virei, passei cuspe no brinco e arreganhei bem com as mãos, as a pica semi flácida escapolia, me causando aflição. Com muito custo, depois de mas um boquete ele conseguiu me penetrar. Assim q me ajeitei pra ele empurrar, o brocha gozou na portinha, me deixando frustrado. Sem agradecer abriu a porta e saiu. Vi uns três caras de pau na mao colado à porta, um deles entrou rápido e trancou a porta. Era um baixinho atarracado e seu pau tbm era curto e Grosso. Passou a mão na minha bunda esporrada e suspirou parecendo gostar, então Me abraçou e me beijou na boca, não retribui, seu hálito pesado fedia a cachaça, me virei e rocei a bunda em seu pau. Ele entendeu o q eu queria. Seu pau entrou certeiro na primeira estocada , gemi de prazer e rebolando a bunda, meu cu babado engoliu toda a pica. O baixinho era bom de pica e como havia bebido muito custou a gozar, levou uns vinte minutos pra encher meu cu de leite. Me agradeceu com um tapinha na bunda e saiu. Enquanto eu limpava o excesso de porra no meu cu, a porta se abriu e desta vez entrou dois caras, um paraibano forte 40tão, e um loirinho de uns 25 anos.

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O calor ali era insuportável,os dois estavam suados e sem camisas,também tirei a minha, o lourinho começou a chupar meu mamilo e punhetar meu pau e o fortão me abraçando por trás beijava e mordiscava minha nuca, me deixando todo arrepiado. Depois me virou de frente e me beijou a boca demoradamente. Seu hálito era fresco e sua enorme língua no céu da minha boca me levou às nuvens. Logo o lourinho se agachando por trás abriu minhas nádegas e caiu de língua no meu cu q transbordava de leite. A pica do paraibana era GG com a chapeleta tipo cogumelo, me inclinou pra chupar e senti a língua do outro vasculhando dentro do meu cu. O viado solvia toda porra ali depositada, só então se ergueu e socou seu pau no meu rabo. Acho q gozou em três minutinhos. Eu loco de tesão, Estava quase gozando, quando me virei e abocanhei a pica babada do lourinho, deixando minha bunda a mercê do fortão. Mesmo com o cu arrombado senti a chapeleta entrar rasgando as pregas e me preencher totalmente. Gemi espetado na vara, q com tres bombadas se alojou inteira. Enquanto o macho socava com força eu delirava de prazer, ainda com o pau mole do outro na boca, ele ajudava o amigo abrindo minhas nádegas . Logo ele também gozou urrando de prazer. Depois de esvaziar o saco, tirou o pau babado, então o lourinho caiu de boca no pau dele pra solver o resto de leite. Ao ver sua bunda Branca na minha frente, não pensei duas vezes , meti a pica. Ele também JÁ tinha tomado no cu antes, meu pau ficou melado,entrava fácil fazendo ploft ploft. quando veio o orgasmo, acho q joguei umas trezentas ml de porra dentro dele. Eu ja estava esgotado, estava legal de pica pra uma noite. Pedi q me esperassem e saímos juntos, passando com dificuldades entre os tarados la fora q me puxavam, mostrando seus mastros duros. JÁ passava das 23 h quando cheguei de volta ao sítio,todos me esperavam preocupados na varanda. Menti dizendo q tinha conhecido uma guria por lá e ficamos namorando.meus avós, aliviados me abraçaram orgulhosos, somente minha irmã, não engoliu minha história, afinal muitas foram as vezes que ela tinha lavado minhas cuecas cagadas e meladas de porra nos fundilhos,e ela nunca tinha me visto com nenhuma guria. Mas tarde foi a primeira q contei a verdade


Iniciado e arrombado pelo motorista pauzudo – conto real

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Muito cedo ja me sentia diferente dos outros meninos, não gostava de futebol e de outras brincadeiras brutas,na escola sempre ficava com as meninas na hora do recreio, SÓ pra ouvi- las falando dos garotos, em casa brincava com minha irmã e suas colegas, adorava seus gestos e a forma meiga de falar. Sempre fui muito tímido e introvertido, me dedicava somente aos estudos e no banheiro da escola e no clube, adorava ver as picas dos garotos mais velhos , enquanto mijavam ou tomavam banho. Tudo muito discretamente, pois sempre tive medo de ser descoberto e taxado como viado.muitas vzs à noite trancado no quarto, eu vestia a calcinha da minha irmã e desfilava em frente ao espelho admirando minha bunda empinada,Lisa e carnuda. Em minhas masturbações solitárias, só pensava nas picas dos rapazes e sempre gozava com o dedo no cuzinho. Foi assim até meus 14 anos,quando fui a uma excursão do Colégio, num domingo ensolarado de verão, pra uma cachoeira. Entre alunos e três professoras éramos 26,num micro ônibus, a animação e a farra era intensa, eu como sempre comportado sentei na frente ao lado do motorista,um mulato 40tão, muito simpático, q logo puxou conversa. Enquanto dirigia o papo rolava e ele me olhava de um jeito estranho e um sorriso cativante no rosto e logo passei a sentir um certo prazer. Era como se estivesse flertando comigo e me senti desejado e excitado. Depois de uma hora de viagem, teve uma parada num posto de combustível na Beira da estrada. Enquanto a maioria corria pra lanchonete, fui no banheiro me aliviar, e logo Mário, o motorista entrou e começou a mijar do meu lado,logo olhei de rabo de olho pro seu pau, mas ao ver o tamanho e a grossura daquela pica fiquei de boca aberta,hipnotizado com a linda visão. Depois de alguns segundos fui despertado com sua voz grave perto do meu ouvido: “você é um garoto lindo. Tem namorada?”. Assustado, desviei os olhos e com um sorriso sem graça respondi q não.

Ele já tinha acabado de mijar, mas continuava com a picona pra fora,balançando e disse: “q bom também estou sozinho!”. Meu coração batia disparado, ele estava encostado em mim, a pica estava endurecendo. Acho q ia segura- la quando alguns alunos entraram na maior algazarra, nos afastamos rápido e são rápido do banheiro. O resto da viagem falamos pouco, mas o flerte continuava com troca de olhares e sorrisos coniventes. O safado dirigia de pau duro. Assim q chegamos, todos se dirigiram pra cachoeira sob os gritos de recomendações das professoras. Todos ja estavam de sungas e biquínis, só eu fiquei de bermuda sentado numa pedra assistindo tomarem banho. Minutos depois Mário sentou ao meu lado e perguntou sobre minha sunga, disse q estava na mochila dentro do ônibus, ele então rosou a mão na minha coxa e pediu: “veste ela,quero ver como você fica de sunguinha”. Sorri e disse q tinha vergonha. Ele então, me beliscou de leve e disse:” queria tanto ver essa bundinha. Vamos lá, vou abrir o ônibus pra vc!”. Olhei em volta todos estavam se divertindo,alheios a nós dois. Assim q entramos no ônibus, ele trancou a porta e foi fechando as cortinas, dizendo pra eu me trocar. Ali sozinho com aquele homem, mesmo sem nunca ter ficado pelado, nem em frente ao meu pai, me enchi de coragem e tirei bermuda e sunga sob os olhos do tarado pervertido, q murmurou:” iissssss…porra,q bunda linda!”. Sorri orgulhoso, e logo senti sua enorme mão,ja sobre ela. Fiquei parado sem forças pra reagir, então Ele pegou minha mão e pós sobre sua pica, apertei aquela coisa quente e pulsante, sentindo seu dedo deslizar no meu rego e encontrar meu cuzinho. Abri as pernas e empinei a bunda sentindo o dedo deslizar pra dentro, suspirei de prazer, e punhetando o pauzao,disse: “vamos sair, alguém pode vir aqui!”

Mário cheio de tesão , virou meu rosto e me beijou a boca com ternura. Era meu primeiro beijo e me entreguei totalmente aos caprichos daquele macho. Depois levou minha cabeça até sua jeba e pediu pra mamar. Abocanhei o picao babado, cheirava a mijo,suor e sebo. Tudo aquilo só fez aumentar meu prazer. Enquanto mamava feito um bezerro faminto sentia seu dedo catucar fundo no meu cu me fazendo delirar, até q ele pressionou minha cabeça contra a pica e gozou no fundo da minha garganta. Engoli os fortes jatos de porra, pra não engasgar. Depois de deixar a pica limpinha ele abriu uma cortina verificou q não havia ninguém por perto e saímos. Assim q entrei na água minha irmã q estava com o namorado , veio feliz me abraçar por eu ter perdido a vergonha e ter colocado a sunga. Me diverti a manhã inteira sob o olhar de tarado do motorista q parecia me vigiar sentado no quiosque. Foi só à tarde , depois do almoço q Mário e aproximou novamente e me mostrando umas pedras acima da queda d’água disse: ” vou te esperar lá encima.sobe daqui a cinco minutos”. Disfarcei e depois de ver q ninguém me notava, subi a trilha correndo.

Mário me esperava atrás das pedras embaixo de uma frondosa árvore. Foi logo me beijando e abraçando,descendo minha sunga e metendo a língua no meu ouvido, disse: “chupa de novo, agora quero gozar no seu cuzinho”. Enquanto chupava meu cu piscava loco pra sentir aquela jeba me penetrando. JÁ não havia vergonha e nenhum pudor. Seu pau ja estava envernizado, quando me debrucei sobre uma das pedras, deixando a bunda bem empinada pra ele. Mário se agachou e caiu de língua na minha rosquinha, q piscava parecendo querer morder a língua a cada paletada . Dali dava pra ver claramente se alguém viesse subindo a trilha . Depois de deixar meu anel todo babado, Mário se ergueu, cuspiu na chapeleta e pediu: “abre bem o cu, q la vai pica!”. Abri o cu com as duas mãos e quando ele pincelou o cabeção na portinha, fiz força como se fosse cagar. Na primeira investida a jeba escapuliu, ajeitei de volta no buraco, ele empurrou. Desta vez à chapeleta entrou rasgando as pregas: ” aaiiiiii…hummm…devagar, ta doendo!”.gritei sentindo a rosca em brasas. Experiente Mário parou de empurrar e alisando minha bunda, beijou minha nuca e disse no meu ouvido: ” delícia de cuzinho apertado, quer que tire?”. Todo arrepiado, ñ sentia todo preenchido, sentindo o pau pulsando dentro de mim. Aos pouco a dor foi suplantada por um imenso prazer e ao invés de responder,gemi manhoso rebolando e empurrando a bunda contra a pica. Mário entendeu a resposta e prendendo firme pela cintura foi socando a tora com movimentos suaves: ” isso viadinho…geme na pica do seu macho. Toma no cu safado!”. Lá embaixo todos se divertiam, alheios ao meu prazer e delirio:” iissss…q dlc de piroca… isso, soca… mete tudo, rasga meu cuzin!. Com a proximidade do gozo,Mário acelerou os movimentos fazendo seu sacão estalar na minha bunda e com um longo grunhido, gritou: “toma leite no cu viado…To gozaaaddoooo!!!. Quase desfalecido, senti os jatos de porra inundando meu reto. Por longos segundos fiquei ali submisso até o coroa esvaziar totalmente o saco, quando finalmente a pica escapuliu do meu cu, senti a gosma quente escorrer pelas pernas e meu cu arrombado teimava em continuar aberto. Marcos me deu um tapinha na bunda e disse: “desce gostoso, daqui a pouco eu vou!”. Vesti a sunga e desci correndo a trilha. Havia se passado uns 40 minutos e por sorte nem minha irmã , q estava entretida com o namorado tinha notado minha falta, aliviado mergulhei na água fria q fez com q meu cu recém dilacerado voltasse a arder. Ali então , com água até o pescoço,aproveitei a leve correnteza e me liberei, evacuado na agua toda a porra, sem q ninguém notasse. Foi exatamente assim q fui iniciado por um coroa maravilhoso. Talvez por isso ñ curto garotões , só maduros me atraem

Pediu pra por a cabecinha mas enfiou os 23 centímetros sem dó

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Quando eu tinha por volta dos 14 anos lembro que sempre ficava babando pelo pau de meu primo Rômulo, na época ele tinha 21 anos, mas eu ja era audaciosa e adorava manjar a rola de homens mais velhos inclusive a de meu padrasto e põe rola nisso, por varias vezes o vi só de cueca e a mesma mal conseguia guardar o volume de tão pesado.

Comecei a sentir tesão por meu primo quando vi ele comendo um garota, nesse dia fui dormir em sua casa e a garota que ele estava pegando também foi, como os pais dele não estavam em casa fomos para lá.
Certa hora em meio a madrugada levantei para ir ao banheiro, foi quando passei pelo quarto de Rômulo e ouvi gemidos de dor e prazer, fui ate a porta que estava entre aberta eles estavam de costas para a porta, foi quando vi Monica gemendo enquanto sentava no belo pauzão grosso de Romulo, assim que vi a cena logo fiquei de pau duro me imaginando naquela rola deliciosa.

Enquanto eu os observava o safado disse a ela que queria meter em seu cuzinho, ele se fez de difícil mas acabou liberando, Romulo a colocou de quatro e subiu sobre seu rabo deixando a cabeça do pau bem encostada no buraquinho e meteu de vez enterrando tudo, quando ele começou a socar e gemer não resisti e acabei gozando na cueca de tanto tesão, corri pro banheiro me lavei e voltei para a cama.


No dia seguinte assim que acordaram, Monica foi embora e Rômulo voltou a dormir.
Um pouco mais tarde acordei com auguem alisando minha bunda, era ele com seu delicioso pauzão de 23 centímetros bem duro em uma mão enquanto que com a outra alisava minha bunda.
Gemendo e sussurrando em meu ouvido, me disse que sabia que eu os estava assistindo foder na madrugada e que queria fazer comigo o mesmo que tinha feito com mônica.


Meio assutado disse que não aguentaria um pau desse tamanho dentro de mim, mas persistente Rômulo disse que seria carinhoso e que meteria só a cabecinha.
Logo comecei a mamar aquela pica gostosa enquanto ele alisava e metia os dedos em meu cuzinho, o pauzão de Romulo ja estava babando de tesão, foi ai que ele me colocou de ladinho e começou a roçar aquela cabeçona em meu buraquinho forçando a entrada.


Em pouco tempo sentir meu anus se romper e a cabeça daquele pau aos poucos foi entrando e me dilatando sem dó, como prometido ele meteu só a cabecinha, ficou fazendo vai e vem colocando e tirando a cabeça do pau em meu cu, em meio a gemidos e urros de prazer Romulo me segurou firme e de vez enfiou tudo me fazendo gritar de dor, berros que logo se transformaram em gemidos.


A sensação de ter um pau desse tamanho dentro de mim era desconfortável ao mesmo tempo que era bom e prazeroso. Sobre mim meu primo colocava tudo e gemia muito enquanto seu pau deslizava para dentro de minha bundinha, após alguns minutos comendo meu cuzinho Rômulo avisou que iria gozar e deixar meu rabinho todo lambuzado com sua porra, sem muita demora o safado gozou, eu senti meu cu se encher com sua porra quente, nesse momento me senti uma vadia, fodida arrombado mas completamente realizada.

Flagrei meu pai pagando boquete pra um cara dotadão

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Depois de ler inúmeros contos eróticos gay aqui no site, resolvi compartilhar com você uma de minhas historias, me chamo Diego tenho 24 anos sou gay e todos sabem inclusive minha família.
Moro em São Paulo com meu pai, ele é separado e como vivia sozinho resolvi vim ficar com ele.
Meu pai é um quarentão bem atraente, mas ate esse dia nunca desconfiei de nada, muito menos de que meu pai curtia um macho.
Como era sexta feira, e como de costume passo o final de semana na farra com amigos, mas nessa noite voltei pra casa sem avisar, e para não assustar meu pai e nem o acordar em plena madrugada entrei sem fazer barulho.

Assim que fui para meu quarto ouvi gemidos, era alguém transando, deduzi que meu pai havia levado para casa alguma namorada ou algo assim, não dei muita importância, certa hora ouvi outra voz masculina gemendo e dizendo “coloca tudo na boca, engasga com esse caralho”, meio espantado levantei rápido e fui ver o que era, quando me aproximei do quarto pra minha surpresa vi meu pai de quatro abocanhando o pau de outro cara.
Confesso que a primeira vista fiquei chocado com a cena, jamais imaginei que veria meu pai chupando um pau, ainda mais um tão grande como aquele.
Quando vi o cara batendo com aquele pauzão na cara de meu pai, confesso que fiquei com tesão, o pau do macho era lindo grande grosso e bem cabeçudo, os gemidos dos dois estavam me deixando louco e meu pau logo começou a latejar de tão duro.


Ouvindo aqueles gemidos e os palavrões que eles falavam tirei meu pau pra fora e comecei a bater punheta ouvindo e espiando os dois enquanto eles se chupavam, em poucos segundos gozei, corri pro banheiro tomar banho enquanto os safados ficaram la.
Não sei se eles me viram la, só sei que to no maior tesão pelo amigo dotadão do meu pai.

Meu primo me comeu a força e me fez engolir toda sua porra

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Tenho 19 anos mas desde muito cedo curti saborear a pica dos caras, tudo começou com meus amigos, sempre que dava lá estava eu mamando o pau dos garotos, mas nunca passava de uma chupada o máximo que eu cheguei foi deixar um amigo gozar na minha cara mas foi só.
Ferias escolares fui passar alguns dias na casa de meu tio, assim que cheguei meus tios falaram que iriam passar uma semana fora e eu ficaria ali com meu primo Marcelo de 24 anos, nos eramos bem íntimos ja nos masturbamos juntos algumas vezes mas nunca passou de alguns olhares, pois não tinha como não olhar e admirar o pau de Marcelo, era uma mastro de primeira grande grosso e cabeçudo e a gozada era fenomenal nunca vi um pau jorrar tanto leite, as vezes que vi Marcelo gozar fiquei impressionado com a quantidade de porra que saia.
Esse foi a primeira noite que passamos somente eu e Marcelo,e não demorou muito para que a safadeza começasse, assim que anoiteceu fechamos a casa e fomos jogar vídeo game, era uma noite quente Marcelo foi pro banho e assim que voltou veio só de cueca com o pau sobressaindo bem marcado, confesso que não resisti e encarei aquele volume com água na boca, ate então Marcelo não sabia que eu adorava mamar uma pica.
Não demorou muito para Marcelo ficar de pau duro a meu lado, enquanto nos jogávamos começamos a falar muita putaria relembrando as vezes em que batemos punheta juntos.
Em meio a conversa ele parou de jogar me olhou nos olhos e perguntou se eu nunca havia brincando com o pau de outro cara, meio engasgado respondi gaguejando que nunca, mas minha vontade era dizer que sim e que eu adoraria mamar o seu pau, mas contive meus desejos e apenas disse nunca, respondendo a sua pergunta indaguei outra perguntando a ele por que.
Com um sorriso safado no rosto Marcelo se aproximou de mim encostando seu pauzão duro em meu ombro, como não disse nada ele foi se passando ate que baixou a cueca e seu pauzão ja todo melado pulou pra fora.
Fiquei meio assustado, mas minha vontade era tanta que comecei a acariciar seu pau com a mão, logo fui aproximando seu mastro de meus lábios, assim que o coloquei na boca Marcelo começou a gemer muito, ouvindo seus gemidos comecei a mamar com vontade tentando colocar todo seu pau em minha boca.
Em pouco tempo Marcelo gozou sobre meu peito me dando um banho de porra, fui tomar banho e logo depois fui dormir todo realizado por ter chupado o pauzão de meu primo, depois de tanta alegria o pior estava por vir.
Durante a madrugada Marcelo veio ate meu quarto, sem fazer barulho deitou sobre mim com seu pau latejando de tão duro, me segurando forte tirou minha cueca e começou a roçar seu pau em meu cuzinho ainda virgem e intocado, com medo do que pudesse acontecer pedi para ele parar mas quanto mais eu implorava para ele parar mais ele cutucava meu cu.
De tanto forçar a entrada ate então sem sucesso Marcelo cuspiu no pau lambuzando bem a cabeça com saliva e voltou a forçar a entrada sem muita demora meu cuzinho acabou sedento e logo a cabeça daquele pauzão deslizou para dentro, assim que entrou dei um grito de dor, Marcelo no maior tesão pós sua mão em minha boca impedindo meus gritos e aos poucos foi forçando a passagem a cada centímetro que entrava eu gritava de dor parecia que eu estava sendo partido ao meio.
Quando seu pau entrou ate a metade Marcelo Parou de força e tirou o pau de dentro, eu ja me sentia todo arrombado e de fato estava com o cu em brasa, mas para minha sorte meu primo apesar de bruto foi carinhoso, aos poucos foi introduzindo novamente o pau, dessa vez eu ja estava relaxado e como meu cu ja estava todo dilacerado aproveitei e deixei aquele pauzão maravilhoso entrar ate o talo, confesso que não foi fácil perder o cabaça com um pau daquele tamanho, mas como dizem quem ta na chuva é pra se molhar e de fato foi.
Marcelo me comeu bem gostoso, com o pau enterrado em minha bunda ele fez um vai e vem delicioso, aquela noite virei a puta do meu primo, mas enquanto fodia meu cuzinho Marcelo disse que queria me ver engolindo toda sua porra, eu pensei que conseguiria beber e nisso concordei, logo ele tirou o pau de dentro foi ate o banheiro lavar e voltou com a pica limpinha e pronta pra esguichar porra.
Ele ficou em pe, je ajoelhei e comecei a chupar, ele segurou em meu cabelo e começou a forçar o pau garganta a dentro ate que por fim me segurou firme e deu um urro soltando jatos de porra em minha boca, tentei engolir mas era tanta porra que acabou escorrendo pra fora da boca, enquanto eu tentava engolir ele socava o pau em minha boca, confesso que apesar de ter sido fodido a força e ter meu cuzinho violado e totalmente arrombado adorei ter perdido o cabaço com meu primo, depois dessa foda tenho certeza de que dou contato de qualquer pau sem reclamar.

Envie suas historias para nosso site e-mail anderson1@megacentermix.com

Fui ajudar meu primo na filmagem e acabei dando o cu pro ator

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O Que vou relatar aqui para vocês aconteceu comigo e confesso que foi a melhor transa da minha vida, para manter o sigilo não darei nomes, pois muitos conhecem, então prefiro manter um certo sigilo, para que eu possa continuar a tirar proveitos de situações como essa que aconteceu.
Bom tenho um primo que trabalha fazendo filmagens e edições para empresas de conteúdo adulto, e as vezes acabo indo com ele para ajudar no que precisa, muitas vezes acabamos indo somente eu, meu primo e os atores pois quase sempre filmamos em motéis.
Dessa vez fomos para o motel meu primo um ator e eu, pois era um ensaio solo onde iria rolar somente punheta e gozada, quando fomos dar inicio meu primo percebeu que havia esquecido alguns equipamentos em casa e teria que ir la busca, nisso ele pediu para que eu e o ator ficássemos ali o esperando.
Gente aquele macho era a visão do paraíso, ele ja estava deitado na cama só de cueca, nisso fiquei lendo a ficha dele e quando vi 23 centímetros de pau escrito ali no papei meus olhos correram logo para o volume do rapaz que ate então esta normal.
Eu ja estava babando pra sentir o gostinho daquela pica em minha boca, como quem não quer nada puxei conversa e sentei a seu lado na cama, comecei a perguntar sobre suas filmagens anteriores e ele foi falando, em meio a tanta conversa seu volume começou a crescer era tanto pau que ficava impossível não olhar e babar.
Muito safado ele percebeu que eu estava cobiçando seu pauzão, sem muitas palavras o macho tirou aquele mastro enorme e grosso pra fora, e me perguntou se eu gostaria de lhe fazer um carinho, pois como estávamos so nos dois ali e meu primo iria demorar tínhamos tempo de sobra.
Eu como estava doido para provar aquela pica não dei bobeira, ajoelhei e cai de boca, a medida que eu mamava o pau do macho ia crescendo em minha boca ate o ponto que não consegui mais colocar toda ela na boca, então fui mamando aos poucos beijando e lambendo aquela cabeça grossa, quando mais eu chupava mais meu cuzinho piscava implorando para também provar um pouquinho daquela tora.
Após alguns minutos me deliciando com seu pau, o ator me colocou de quatro abriu bem minha bunda e meteu a linguá, o safado chupou com vontade parecia um aspirado me sugando, a sensação de ter aquela linguá em meu cu era maravilhosa, enquanto ele lambia começou a meter os dedos alargando meu cuzinho para mais tarde receber seu pau GG.
E não demorou muito, logo ele se posicionou atras de mim deu uma boa cuspida e foi logo encostando a cabeça grossa do pau em meu buraquinho. Gemendo de tesão o safado começou a forçar o pau na portinha do meu cuzinho, a passagem estava difícil mas o macho foi insistente e continuou a forçar, ate que por fim meu cu cedeu e deixou aquele pau maravilhoso deslizar para dentro.
Quando o pau entrou ate o talo dei um grito de dor e prazer parecia que meu cu tinha se partido ao meio, a dor era tanta que demorou ate que eu acostumasse com aquela mastro dentro de mim.
Sabendo da dificuldade que era aguentar um pau daquele tamanho e da quela grossura ele foi paciente e ate que carinhoso esperou ate que eu me sentisse confortável, assim que dei meu ok, ele não me perdoou, em um vai e vem frenético começou a bombar com força enquanto eu gritava e gemia sentia suas bolas batendo em minha bunda, a sensação de ter aquele macho me arregaçando com força e sem dó foi maravilhosa apesar de ter sofrido naquele caralho confesso que foi a melhor foda da minha vida, fiquei um bom tempo com o cu ardendo, mas valeu muito a pena.
Depois de mais ou menos uns 15 minutos metendo sem parar ele anunciou o gozo, tirou o pau de dentro e me fez ajoelhar pois queria ver sua porra lambuzando toda minha cara, dito e feito, me ajoelhei em sua frente e ele por sua vez gozou, era tanta porra que que eu literalmente me lavei com seu esperma.
Enquanto eu tentava me recompor o safado bateu com o caralho ainda duro em minha cara dizendo que essa foi rápida mas que ainda iria me comer de novo.
To ansioso para que esse dia chegue logo.

Meu primeiro novinho – conto real

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A alguns anos trabalhei como servente num sítio em q o proprietário explorava o espaço que tinha duas piscinas um campo de futebol socyte, playground, espaço pra churrasqueiras, banheiros e um bar. O local era pequeno, mas muito bonito, bem arborizado e aconchegante. Apressar de estar numa região rural bem pobre,nos fins de semana do verão tinha um movimento razoável, mas de terça a sexta era frequentado, apenas pelos adolescentes da redondeza. Um desses adolescentes, frequentador assíduo era um lourinho lindo, chamado Luizinho,tinha entre 18 e 19 anos e chamava a atenção na piscina com sua sunguinha branca, que deixava exposta Boa parte de sua bundinha Lisa, branca e carnuda. Com seu jeitinho delicado e provocante, dentro d’água estava sempre cercado por outros garotos, que brincavam, cheios de malícia, o agarrando por trás e passando a mão em sua bundinha. Luizinho rechaçava dando tapinhas, mas seu sorriso safado, deixava claro q ele adorava a sacanagem
Olhando de longe, eu ficava de pau duro, me imaginando roçando naquela bundinha. Certa tarde, eu estava agachado cuidando da Horta nos fundos do sítio, quando vi Luizinho e um garoto mais velho indo pra trás do canil. Subi num barranco e por trás de uma mangueira pude ver Luizinho de joelhos chupando a pica do amigo, q segurava sua cabeça empurrando até o talo em sua garganta. Cinco minutos depois, o garotão gozou, vestiu a sunga e saiu. Luizinho cuspiu a porta, deu um tempo e foi atrás. Louco de tesão deu vontade de chama-lo, mas me contive. Ali mesmo bati uma punheta pra me aliviar e voltei ao trabalho. Foi na semana seguinte, numa terça feira nublada, ja perto de fechar, só havia “meia dúzia” de guris brincando de bola no campo, quando eu,sempre atento, vi Luizinho entrando no banheiro atras do playground, que estava deserto aquela hora. Peguei uma vassoura e fui atras, entrei devagar e sem fazer barulho ocupei o box ao lado onde os dois entraram. —aaiiii…devagar, passa cuspi—ouvi o viadinho gemer. —calma aí. .. abre bem o cu, porra!—disse o outro. —- aahhhh…iisssss, isso…vai, fode!. O som dos dois fudendo me levou ao delírio. Depois de dez minutos de gemidos e suspiros, ouvi Luizinho perguntando:” JÁ gozou?”. —claro viado— respondeu o outro—dá um tempo deixa eu sair primeiro!. Assim q o rapaz saiu, Luizinho foi lavar a bunda na pia, então sai do box, ele se assustou e perguntou o q eu estava fazendo ali. Sorri e disse q estava trabalhando. Ele então tentou disfarçar, dizendo q não tinha papel no box. Disse q no outro tinha e assim q ele entrou entrei atrás e fechando a porta, fui logo colocando a pica pra fora e dizendo:” sei q você tava dando pro outro garoto, mas não se preocupe, não vou contar pra ninguém, se você for “legal ” comigo, caso contrário você não entra mais aqui!. Ele parecia hipnotizado olhando pro meu pau. Peguei sua mão e coloquei no meu cacete. — vai…da uma chupadinha!—pedi passando a mão em sua bundinha. —Tá bem, mas só se você me deixar entrar de graça —chantageou o safadinho com um sorriso maroto, ja massageando minha pica. Concordei, ele logo abocanhou meu cacete. Sua boquinha de veludo me deixou na ponta dos pés.enquanto ele mamava eu socava o dedo em seu Cuzinho todo babado pelo garotão. Depois sentei no vaso com a jeba em riste e pedi:” vem senta na minha pica”. Ele se virou de costas e abrindo as nádegas com as mãos, sentou devagar, apontei a chapeleta na portinha do cu, e deixei por conta dele. O viadinho foi rebolando e aos pouco a cabeça deslisou suave pra dentro do seu buraquinho. —huummmmm…iiisssss, nossa que piruzao gostoso!. Sem dúvidas eu não era o primeiro adulto q metia naquele cuzinho, a pesar da pouca idade, ja era bem experiente. Logo entre gemidos e sussurros, Luizinho ja estava sentado sobre meu saco, com a jeba enterrada até o talo. Então explodi num longo e delicioso orgasmo, esvaziando totalmente o saco, enchendo seu buraquinho de porra. Quando se levantou, o leite vazou do seu cu arrombado. Assim q me levantei ele sentou no vaso e aos peidos, começou a expeli o leite. Coloquei a pica babada em sua boquinha,solveu todo o melado. Depois sorrindo fez questão de me lembrar:” agora vou entrar de graça hein”. — claro, gostoso…mas esse cuzinho agora é só meu— respondi beijando sua boquinha. Luizinho viciou na minha pica e não demorou, me apresentou seu priminho Alex, mas está é uma história pra próxima oportunidade.

O Lobinho que virou carneiro – conto gay real

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Entrei pro escotismo cedo, e como todo principiante era tratado de “lobinho”. Depois de duas semanas de aulas teóricas chatas, finalmente ia ter meu “batismo”num fim de semana de trilhas e acampamento na região serrana. O grupo era composto de 20 escoteiros, um monitor (Joel de 17 anos) e o chefe (Antonio de 42 anos). Logo no início da trilha, com a mochila pesada, fui ficando pra trás e Joel veio me ajudar. Nas subidas mais ingrimes, ele por trás, me apoiava com as mãos em minha bunda e algumas vezes me pegou pela cintura, encostando a pica na minha bunda. Como éramos os últimos e não éramos vistos pelos outros, teve vezes que parei, fingindo cansaço, só pra sentir seu pau duro pulsando na minha bunda. Vendo q eu gostava da sacanagem, ele alisou minha bunda e disse:”vamos andando lobinho, hoje à noite eu vou te batizar!”.
Olhei pra trás e vi o enorme volume sob sua bermuda e dei um sorriso provocante. Depois de quase três horas de caminhada, finalmente chegamos a uma clareira onde iríamos acampar. Todos tomamos banho no riacho próximo, fizemos um lanche e foi dado a ordem pra armar as barracas. Os escoteiros formam duplas, pois as barracas dá pra duas pessoas, eu como único lobinho iria aprender armar a barraca e dormir com o munitor. Joel escolheu um lugar afastado perto do rio pra ficarmos. À noite depois da janta, fizemos uma grande fogueira e ouvimos uma palestra do chefe, sobre segurança. Mais tarde, cansados, todos se recolheram pra suas barracas. A noite estava quente e me deitei só de cueca, de lá dava pra ver Joel e Antonio conversando perto da fogueira, que ja tinha sido apagada. Eu JÁ tinha pegado no sono, quando fui acordado com Joel atrás de mim, esfregando a pica dura na minha bunda, o safado ja tinha arriado minha cueca. Fingindo dormir, fiquei quietinho curtindo o cabeção quente forçando a entrada no meu buraquinho. Logo minha respiração ficou ofegante e empinei mais a bunda pra facilitar. Eu já tinha liberado o cuzinho algumas vezes pra um garoto do Colégio, mas o pinto dele era bem menor e Mais fino q aquele.
Vendo que eu tinha acordado, Joel disse:” vira pra cá lobinho, tá na hora do seu batismo, chupa meu pau”, Me virei e peguei na pica, Massageei, sentindo o calor, o tamanho e a espessura da jeba, com o coração aos pulos cai de boca no cabeção. Enquanto eu mamava, Joel untava meu cu com um gel e depois de enfiar dois dedos bem fundo, disse:” agora vira a bundinha, Obedeci, ficando de ladinho, na posição fetal. Joel me abraçou por tras e foi empurrando devagar. O cabeção Entrou queimando minha rosquinha,mas gemendo baixinho, aguentei ele socar a pica inteira no meu cuzin, até gozar. Assim q tirou a pica, senti o leite quente escorrer do meu cuzinho ardido, perguntei se ja estava batizado e ele respondeu:”não , só estou te preparando pro Antônio, só o chefe pode batizar você”. Naquela noite dormi direto,e pela manhã durante o café, Joel e Antonio conversavam separados. Eu sabia que falavam de mim. Durante o dia a atividade foi intensa e depois do almoço, todos se prepararam pra uma caminhada até a Cachoeira, mas Joel disse q eu não iria e mandou me apresentar pro chefe em sua barraca. Assim que o grupo partiu com ele, fui até a enorme barraca do chefe. Antonio estava só de cueca, e sorrindo levou a mão na pica e disse:” O monitor falou que você JÁ está pronto pra ser batizado”. Então tirou a pica pra fora, me deixando de boca aberta ao ver o tamanho e a grossura da jeba cabeçuda. Ele então colocou minha mão sobre sua pica , beijou minha boca com ternura e disse:” agora vou te transformar num verdadeiro escoteiro”. Obediente e disciplinado, peguei aquela coisa enorme e quente e mostrei pro chefe o que eu sabia fazer de melhor. Cai de boca em sua picona, isso lobinho, mama gostoso, dizia ele, me acariciando, vou te dar uma medalha por isso!. Caprichei no boquete, enquanto Antonio metia língua e dedo no meu cuzinho, depois disse:” agora vocêvvai ser consagrado.senta no meu pau”. De frente pra ele, sentei apontando o cabeção Na portinha do cu e rebolando devagar, senti minhas preguinhas rompendo. Antonio abriu minhas nadegas com as mãos e murmurou:” isso, vai…mais um pouquinho…ta entrando!.
Meu anel queimava em brasas, gemendo e revirando os olhos, fiz força como se fosse cagar e a chapeleta deslizou toda pra dentro, aaahhhhhhh… hhuummm…entrou…aaiiii Meu cuuu!—gritei me debruçando sobre seu peito, sentindo enorme pressão.
Antonio beijou minha boca e ficou alizando minha bunda, logo a dor deu lugar a um enorme prazer. Lembrei do que Antonio falava em sala de aula” um escoteiro sempre cumpre sua missão “. Me ergui e bravamente fui cavalgando em cima da jeba, gemendo e quicando . Logo só o saco estava de fora, eu tinha engolido um palmo de pica. Me sentindo orgulho sorri feliz ouvindo o chefe dizer:” parabéns escoteiro, vc conseguiu!”. Voltei a cavalgar e minutos depois fui premiado com enorme quantidade de porra quente, que inundou Meu cu.
Passamos a tarde toda peladinhos na barraca, comemorando minha iniciação. À noite, numa solenidade formal fui condecorado com a medalha do escoteiro Mirim.


Arrombado pelo porteiro safado e pauzudo – conto real

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No início da década de 80, iniciou a construção de um prédio no enorme terreno baldio ao lado do prédio onde eu morava. Na época eu adolescente,não gostei nada pois aquele terreno era o único espaço que a garotada brincava, e era ali que eu queimava a rosquinha, com o Arthur, um colega da escola, sempre depois das aulas.
Em pouco tempo o local virou um imenso canteiro de obras cercado de tapumes, como eu morava no terceiro andar, ficava na janela vendo de perto os homens trabalhando e olhando com saudades pra amendoeira frondosa onde tantas vezes Arthur enchia meu cuzinho de leite.
Passei a ficar na janela admirando aquela dezenas de homens rústicos, suados, transportando tijolos,ferros, areia e pedra e me excitava com minha cabecinha libidinosa,fantasiando ver todos pelados, expondo suas picas enormes.
Certa noite,fui jogar fliperama no bar da esquina,e o local estava repleto de peoes da obra. A máquina ficava no reservado dos fundos, perto do mictório. Enquanto eu jogava,notava que alguns deles me olhavam com interesse e o forte cheiro de homens no recinto fechado, logo agusou a fêmea dentro de mim.
Um negro enorme foi dar uma mijada e meus olhos ágeis, logo saíram da tela em direção à sua picona preta. O safado parecia saber minha intenção, pois estava de lado pra facilitar minha visão e me olhava com um leve sorriso. Assim que terminou de mijar sacudiu a pica exageradamente, depois se aproximou e como quem não quer nada, perguntou se eu era o garotão que sempre ficava na janela do terceiro andar. Respondi que sim, sem parar de jogar, ele então chegou bem perto e disse:” sempre fico da portaria te olhando, de perto você é ainda mais bonito!”.
Dava pra sentir seu hálito quente no meu pescoço. Com o coração acelerado e uma pontinha de orgulho, me virei sorrindo e agradeci. Ele então emendou:” passa mais tarde no portão da obra pra gente conversar”.
Sem responder, terminei o jogo e fui pra casa. Era uma sexta feira, minha mãe tinha saído com o namorado e a empregada ja tinha ido embora, a visão da picona do coroa não saia da minha mente. JÁ passava das 22hs quando fui até a janela, o bar ja havia fechado, a rua estava escura e deserta, na obra só tinha uma lâmpada acessa iluminando a guarita no portão de entrada. Com o cu piscando de tesão,liguei pro Arthur pra que viesse, pra gente poder “brincar”mas o babaca ja estava dormindo. Tomei coragem, desci e fui pra rua,passei em frente à obra e não vi ninguem, voltei da esquina e desta vez, lá estava o porteiro.—oi, que bom que você veio!—disse, pegando em minha mão e apertando meu mamilo.
—não posso demorar!—respondi, olhando em volta, com medo de ser visto por alguém.
Ele então me puxou pra dentro, trancou o portão e com a mão na minha bunda, me levou pra dentro da guarita, onde tirou a pica pra fora e pediu:” vem…chupa meu pau!”.
Com um friozinho na espinha, peguei e apertei aquela coisa grossa enorme e pesada, então me inclinei e abocanhei a chapeleta babada que cheirava a mijo e suor. O pau estava cheio de pentelhos, que enchiam minha boca.Enquanto chupava apertava seu sacão gigantesco, sentindo seu dedo grosso atolado no meu cuzinho.
Mamei por uns dez minutos, até o coroa se contorcer todo e inundar minha boca com enorme quantidade de porra quente e viscosa. Acostumado a engolir o leitinho ralo do Arthur,solvi toda a gala, sentindo o sacão murchar na minha mão. Quando larguei a pica, ele me beijou o rosto e me agradecendo disse:” você é muito gostosinho, volta amanhã pra eu comer seu cuzinho!”.
Saí correndo pra casa com o coração aos pulos, me sentindo realizado. Na sala, deitei peladinho no sofá da sala, onde bati uma punheta socando no cu um tubo de desodorante. Gozei pensando na picona do porteiro.
Domingo à tarde minha mãe foi ao shoping com uma amiga,fui até a janela e ao me ver o coroa fez sinal pra q eu fosse até lá. Não pensei duas vezes, o portão já estava aberto, entrei e desta vez ele me levou pro banheiro, onde ja tinha forrado um enorme papelão no chão. Ali deitados comecei a mamar sua rola, bem devagar, havia tempo, eu sabia q minha mãe só voltaria à noite.
A pica ja latejava em minha boca, quando ouvi um barulho vindo do basculante, olhei e vi que havia alguém nos espiando. Assustado me levantei, mas o negão me segurou e tentou me acalmar dizendo que era um pedreiro, que dormia na obra, por morar muito longe,e que não Era pra me preocupar pois ele era um cara legal e tava a fim de brincar tambem. Logo um 50tão branco e barbudo abriu a porta e se aproximando disse:” fica tranquilo, só tá nos três aqui, só quero tirar meu atraso!”.
Então tirou sua pica pra fora. Estava duríssima, era média,rosada, pouco maior q a pica do arthur.
Roçando a pica na minha bunda, o porteiro enlasou minha cintura e beijando minha nuca, insistiu:” coopera ai, ninguém vai te machucar”.
— ta bem—respondi— só quero ver o q vocês vão aprontar!.
Ele então me virou de frente, me beijou a boca e pediu:”vem…continua chupando”
Voltei a mamar no pau do negão enquanto o outro alizava examinando minha bunda e murmurou:”nosssssa…q bundinha linda!”.
Logo abriu minhas nadegas e senti sua língua quente paletando meu cu. Era a primeira vez q alguém fazia aquilo comigo, achei delicioso. Abri as pernas e empinei bem a bunda curtindo a linguada no brioco. Depois ele se ergueu e pincelou a cabeça da pica na portinha do meu cu. Sem parar de mamar, segurei a pica pra não escapolir e ele empurrou. A cabeça pequena deslizou suave pra dentro, me fazendo gemer de prazer mesmo com a boca cheia.
— delícia de cuzin apertado— disse o branquinho–‘mexe a bundinha…mexe!.
Comecei a rebolar forçando a bunda contra a pica e logo senti o saco encostar na minha bunda.
— oh viadinho gostoso da porra…gosta de pica né safadinho?…toma no cu, gostoso!.
—goza logo Geraldo— reclamou o negão—tbm quero fuder!
Eu me sentia a cereja do bolo, sendo disputado por dois homens
Logo Geraldo bom ou com força e anunciou o gozo com um grunhido.
Depois de esvaziar o saco, ele deu um tapinha em minha bunda e suspirou aliviado:” porra…nunca como um cu tão gostoso!”.
O porteiro então mandou eu ficar de quatro sobre o papelão.obedeci, ele limpou a porra do amigo q escorria do meu cu, com minha cueca, e logo empurrou a jeba. A chapeleta entrou queimando.
—aahhh…devagar— reclamei gemendo—seu pau é Muito grosso!.
Sem se importar, o pervertido socava, entupindo meu cu com seu picão cabeçudo. Veio uma enorme vontade de cagar enquanto a chapeleta socava meu estômago .
Alheio a tudo o negão com pegada forte, dizia:” agora vc é Meu viadinho…quero fuder esse cuzinho todo dia!”.
—hummm…ai q pauzão gostoso…vai, fode…goza logo, quero ir no banheiro!—pedi, delirando de prazer.
Logo o negão gozou no fundo do meu reto.por alguns segundos fiquei espetado e devagar a toda escapoliu do meu cu, q permaneceu arreganhado, escorrendo porra pelas pernas. Geraldo q assistia a tudo sentado atrás de mim falou” porra negão, arrombou o cu do mulek!”
Sentindo enorme revolução na barriga, me vesti e sai correndo pra casa. Por sorte o elevador estava parado no térreo. Já sentei no vaso cagando porra aos peidos com o anel queimando feito brasas. Foram dois dias de caganeira e passando pomada contra assadura no brioco. Depois q sarou, veio aquela coceirinha gostosa. Queria pica novamente.
Visitei o porteiro várias vezes e o safado sempre tinha um novo peão pra me apresentar. Eu adorava ser usado e abusado, fazendo caridade pra aqueles peões carentes.

Diego o putinho favorito dos garotos na escola – conto real

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Como servidor público Municipal, trabalhava como monitor num colégio do subúrbio. Lidar com adolescentes do ensino fundamental, não é nada fácil, principalmente na periferia, mas sempre soube lidar com os jovens.
Eu era instruído a fiscalizar o banheiro masculino, pra proibir sacanagens, mas mesmo tendo flagrado várias vezes, dois e até três garotos trancados no mesmo box, nunca delatei ninguém pra diretoria. Assim, além de ganhar a confiança dos garotos tambem satisfazia meus desejos libidinosos de voyer. Me excitava ao entrar num box e ver preservativos no chão, cheios de porra e cagadas por fora. Paredes e portas rabiscadas de sacanagens, como qualquer banheiro público. Notei que o nome q mais prevalecia em todos os boxes era um tal de Diego. Coisas como:”Diego chupou meu pau aqui”; “Diego sentou na minha pica”; gozei no cu do Diego, etc… No dia seguinte, pesquisando discretamente descobri que Diego era um lindo moreninho safado. Era difícil acreditar, que aquele garoto discretinho e sério era a frutinha do Colégio, nunca o tinha visto em curriolas na hora do recreio. Até que certo dia, quando todos estavam em sala de aula,vi Diego descer as escadas e entrou no banheiro falando ao celular, em seguida desceu dois garotos da oitava série e entraram no banheiro. Dei um tempo e entrei atrás e sem fazer barulho encostei o ouvido na porta do único box fechado e ouvi:” aahhh…aiii Alex,passa mais cuspe” “abaixa pouco…abre bem o cu”, “anda logo, porra, tá demorando muito”(voz do outro) por uns cinco minutos fiquei ali de pau duro, só ouvindo gemidos e sussurros, depois Alex falou:” vai agora André, ja gozei” ” aaiiiiii André…devagar hummm…seu pau é muito grosso” “tô indo na frente hein”. Me escondi no box ao lado, Alex saiu primeiro e minutos depois Diego e André saíram juntos. Fui no box onde estavam e vi a tampa do vaso e o chão respingados de porra. Ali mesmo bati uma pra me aliviar. No dia seguinte na hora do recreio, vi Diego sentado sozinho na escada comendo um sanduíche. como quem não quer nada me sentei ao seu lado e disse:” você é bem guloso hein!”. Ele sorriu e me oferecendo um pedaço do sanduiche, disse que estava sem fome. Coloquei a mão em suas costas e com naturalidade falei:”to me referindo a você ontem a tarde no banheiro com Alex e André! “. Mas aborrecido que surpreso, ele me olhou e disse:” ja sei que foi o linguarudo do André que contou pro senhor”. Desci mas a mão e acariciando suas costas, disse:”foi não, vi quando vocês entraram e fui lá conferir”.
Me olhando com carinha de sonso, pediu:” poxa tio, por favor ,não conta pra diretora,prometo não ir mais lá com eles”. Escorreguei o dedo mindinho pra dentro de sua bermuda, até o reguinho e sorrindo perguntei:” e comigo você vai?, prometo que fica sendo nosso segredo”, então tá, quando for quatro horas vou pedir a tia pra ir no banheiro”. Pisquei pra ele beliscando sua bundinha, ele riu e saiu correndo ao ouvir o sinal. As quatro em ponto eu já estava dentro do banheiro, quando ele entrou correndo. Fomos pro último box que estava interditado, sem descarga. Ali trancados desci a roupa e mostrei a pica dura. O safadinho pegou, apertou e murmurou:” nossa tio, que pirocona!”. Sem que eu mandasse ele foi logo abocanhando e chupando feito um bezerrinho faminto . Desci sua bermuda e fiquei maravilhado com linda bundinha Lisa e morena. O cuzinho nem penugem tinha, deslizei o dedo pra dentro do cuzinho suado fazendo o guri suspirar piscando o anelzinho. Sabia que aquilo era uma loucura,podia ser flagrado,mas o tesão falava mais alto. Em dois minutos eu já estava quase gozando, então tirei a pica babada sua boquinha e mandei que virasse a bundinha. Ele obedeceu apoiando as maos no vaso deixando a bunda bem empinada. Era uma visão maravilhosa, abri duas nadegas e vi o cuzinho piscando. Meti lingua e nariz dentro da rosquinha deixando bem salivado então, Diego pediu: “deixa em sentar no seu pau!?”. sentei no vaso, ele virou de costas e arreganhando o cu com as duas mãos sentou devagar. Encaixou a cabeça dá rola na portinha e rebolando foi agasalhando. —hummm…iisssss,aaiii q pau gostoso—murmurou entre gemidos. Apertando o biquinho do seu mamilo, eu delirava vendo meu pau sumir dentro da linda bundinha. Logo Diego começou a cavalgar, sentando com força. Não aguentei e gozei abraçando e beijando seu pescoço. Depois de esvaziar o saco voltei à lucidez.-levanta, vai pra sala e não conta pra ninguém, disse. Ele se levantou, vestiu a bermuda e sorrindo deu um tchau e saiu correndo. Como os outros garotos, peguei a caneta e escrevi na porta, com garranchos.”Hoje comi o cuzinho do Diego aqui”. Foi apenas a primeira de várias outras vezes. O mulek viciou na minha pica.

Fui arrombado por um coroa ceguinho – conto real gay

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Com 13 anos eu ja não era nada inocente e já queimava a rosquinha com um colega de escola. Paulinho era um ano mais velho e nossas brincadeiras eram sempre na casa dele, onde eu sempre ia fazer tarefas da escola. Na verdade o q menos fazíamos era estudar, pois ali trancados no quarto ficávamos assistindo video porno, enquanto Paulinho socava seu pinto comprido e fino no meu cuzinho até gozar. Paulinho ñ Tinha pai, morava com a mãe, q trabalhava,e o avô q era cego. Seu Ataíde era um 50tão grisalho e barrigudo, tinha tido glaucoma a dez anos.
Certa vez, mesmo com o avô na sala,Paulinho pós o pau pra fora e fez sinal pra eu sentar em cima. Desci o shot e apontando seu pau no meu buraquinho salivado, sentei rebolando. Me deu muito tesão fazer aquilo na frente do coroa, q parecia indiferente a tudo.
Logo Paulinho gozou e saímos da sala,rindo da nossa safadeza.
Foi num sábado à tarde q fui de byke na casa dele e fui atendido por seu Ataíde,q me mandou entrar dizendo q Paulinho tinha ido ao shoping com a mãe, mas ñ iriam demorar. O coroa estava de shot e sem camisa, sentou ao meu lado no sofá e alizando meu rosto ,disse:
—vc é um garoto lindo e bem safadinho, do jeito q eu gosto!.
Olhei e vi seu pau duro, fazendo enorme volume sob o fino tecido, e o sacão estava à mostra.
—q isso seu Ataíde, sou um garoto bem comportado!.
Ele então, apertou meu mamilo, pegou minha mão e colocando sobre seu cacete, disse:
—sou cego mas ñ sou surdo, sei muito bem do q vc gosta!.
—nossa, seu Ataíde—exclamei ja tirando o pauzão pra fora do short—q pirocona grossa!.
—faz o q quizer com ela,ñ tô vendo nada!
Ele sorria com cara de safado, então me debrucei e caí de boca no cabeção melado. Seu pau pentelhudo, cheirava a mijo e sebo. Enquanto eu mamava ele metia o dedo no meu cuzinho.
Depois de uns dez minutos, o coroa se levantou, me puxou e me deu um beijo na boca ( foi o meu primeiro beijo), me virando de costas esfregou a pica na minha bundinha, meteu a língua no meu ouvido e disse:
—Faz uma caridade pro ceguinho, deixa eu comer seu cuzinho!
Todo arrepiado, subi de joelhos no sofá e me debruçando sobre o encosto, empinei bem a bunda. Ele então abriu minhas nadegas e caiu de língua no meu cuzinho.
Não imaginava q linguada no cu era tão gostoso, suspirei de prazer, revirando os olhos e rebolando a bunda. —aahhh…iissssss, gostoso!
—tu gosta né safadinho?…tá na hora de vc entrar na pica de verdade!
—devagar seu Ataíde, seu pau é Muito grosso!
Logo ele trocou a língua pela pica. Pincelou o cabeção na minha rosquinha melada e empurrou.
O pau resvalou, peguei com a mão, apontei de volta e fazendo força Como se fosse cagar, pedi.
—vai…mete agora!
Desta vez à chapeleta entrou rompendo minhas pregas.
—Iliiisssssss….aaiiij meu cuuu!
Hhuummmmm…delícia de cuzin apertado…guenta pica viadinho!
A pressão era enorme e o coroa ñ parava de socar. Logo seu sacão estalava na minha bunda e a cabeça da rola,socava meu estômago. Senti enorme vontade de cagar.
—aaiii seu Ataíde…tira um pouco…quero ir no banheiro!
—calma ai mulek…guenta mais um pouquinho…já vou gozar!
Guentei o quanto pude, já sentia cheiro de merda quando ele cravou fundo e jogou o corpo sobre o meu, urrando:—toma leite viadinho…tô gozaaannddooooo!!!
Enquanto esvaziada o saco,o velho arfava beijando minha nuca.
Oohhh…cuzin gostoso!
Segundos depois ele tirou a pica e aos peidos corri pro banheiro. Mal deu tempo de sentar no vaso,onde fiquei mas de dez minutos expelindo merda, porra e sangue.
A partir daquele dia, eu só ia na casa do Paulinho quando o avô dele me ligava.
Vem logo, tô sozinho em casa!
Rapidinho pegava minha byke e ia fazer caridade pro ceguinho.

Virei a putinha exclusiva do papai – conto real gay

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Desde bem novinho sempre fui muito apegado com meu pai, adorava me aninhar em seu colo e sentir seu cheiro e suas mãos percorrendo todo meu corpinho. Nas noites frias, deitados no sofá, de conchinha sob o edredom sentia seu pau duro pulsando na minha bundinha enquanto ele arfava, me apertando e beijando meu rosto e pescoço. Eu adorava tudo aquilo e todo arrepiado empurrava a bunda contra seu cacete, até ele me melar todo.
Eu ainda bem sabia o q era sexo, o importante é que eu adorava tudo aquilo e meu pai tbm.
Mais velho fui entendendo melhor e já bem malicioso, me tornei mais safadinho. Passei a chupar o pauzão do meu pai, enquanto ele metia a língua e dedo no meu cuzinho e só parava depois de encher minha boquinha de gosma.
Eu tinha plena consciência q não era certo o q fazíamos, era nosso segredinho e mesmos sem ele nunca ter pedido pra não contar, jamais disse pra ninguem, com medo q ele parasse de “brincar” comigo. Logo nos tornamos cúmplices e coniventes.
Toda manhã depois à minha mãe saia pra trabalhar eu corria pro quarto deles. Meu pai ja me esperava de pau duro pra mais uma sessão matinal. Depois íamos tomar banho juntos, tomávamos o café,ele me levava pra escola e ia trabalhar. Ele era taxista.
Eu estava com 18 anos, quando um garoto da escola, me levou pra matagal nos fundos do Colégio e comeu meu cu. Tiago tinha 19 anos, seu Pinto era grande e fino. Meu cuzinho acostumado com a língua e dedos do meu pai, mesmo ardendo suportou bem a penetração.
Depois da primeira vez,sempre na hora do recreio, eu já esperava o tiago atrás da quadra. Sempre era uma fodinha rapida, ele gozava logo e me mandava esperar até ele sair correndo pro patio, me deixando com o cu ardido e melado.
Certo dia contei tudo pro meu pai, q além de não brigar comigo, me fez contar com detalhes sobre o Tiago.Era um sábado, minha mãe tinha acabado de sair pro trabalho e como não tinha aula, não tinha pressa. Meu pai me fez ficar de quatro, abriu minhas nadegas e disse:—acho q agora da pra entrar a pica do pai!.
—po paizinho, o seu é muito grosso!
—vou enfiar com carinho, se doer avisa, tá?
—tá bem— respondi confiante, empinando mais a bunda e abrindo as pernas.
Meu pai logo iniciou uma sessão de língua e dedos na minha rosquinha, me fazendo delirar de prazer.
—aaiii…paizinho…delícia…hhuummm,mete logo!
—quer dá o cuzin pro papai né safadinho? Paizinho vai te fuder gostoso !
Cuspiu na chapeleta, pincelou na portinha e pediu:
Relaxa amor…abre bem o cuzin!
Ao senti o cabeção quente forçando a entrada, fiz força pra fora como se fosse cagar e empurrei a bunda contra a pica. Senti as pregas cedendo à pressão e logo a chapeleta deslizou pra dentro.
—-hhuuuummmmm…aahhh…entrou pai!!!— gritei sentindo meu cu arrombado.
Ele parou de empurrar e alisando minha bunda murmurou:
Iisssss…filho, q delícia de cuzin apertado…quer q eu tire?
—não pai, deixa… a dor tá passando… tá gostoso!
Logo meu pai voltou a empurrar e puxar a pica, com movimentos suaves e carenciados, fazendo meu prazer aumentar. Comecei a gemer e rebolar a bundinha sentindo a toda deslizar toda pra dentro.
—-hhuummmm paizinho…gostoso…vai socar mais!
—toma no cu filhão… dá gostoso pro papai dá…pede pica..pede!
—isso paizin…vai, fode…rasga meu cu com esse picão !
O sacão estalava na minha bundinha enquanto papai acelerada as estocadas, dava pra sentir o cabeção socando meu estômago, logo veio enorme vontade de cagar.
—Aiiii, paizin…quero ir no banheiro!
—hummm… amor, espera um pouco… já vou gozar!
—aahhh pai…não guentei…vou cagar!
Iiisssss…isso filhão…caga no pau do papai…tô gozzaaaddooooo!!!
Senti fortes jatos de porra me inundando enquanto o picão latejava dentro do meu cu.
Depois de esvaziar o saco, meu pai me beijou com carinho e quando tirou a pica, aos peidos o melado escorreu pelas pernas. Corri pro banheiro deixando um rastro de merda mole, misturada com porra e sangue.
Entre caretas,me aliviava sentado no vaso, vendo meu pai limpando toda a sujeira. Depois do banho e do café, voltamos pra cama e brincamos até a hora do almoço.
A partir daquele dia, ñ quiz mas saber do garoto, passei a ser exclusivamente do meu pai. Foi assim até meus 20 anos, quando me apaixonei por meu professor de natação.
Meu pai sabia q eu precisava alçar vôo, e simplesmente paramos de brincar.

Bem fodido pelo padrasto safado e roludo

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Olá me chamo luis e tenho 18 anos eu adoro os contos eróticos desse site e decide escrever minha primeira experiência como gay.

Eu tinha 14 anos quando aconteceu minha mãe já era praticamente casada com o namorado dela que já estava com ela a uns quatro anos de namoro.Minha mãe trabalhava a noite e eu meu irmão é meu padrasto ficava a noite inteira juntos.

Meu padrasto já ficava de olho a muito tempo no meu cuzinho apertadinho. Um dia eu peguei ele enfiando o dedo dentro do meu cu. Mas nunca reclamei e nem falei nada.

Num domingo meu irmão foi dormir cedo e eu fiquei assistindo a TV até que deu 11 horas da noite e meu padrasto disse pra eu ir dormir enquanto ele ia tomar banho pra ir daqui a quarenta minutos minha mãe. Mas só que o safado deixou a tv ligada de propósito pra continuar acordado.

Quando ele saiu do banheiro eu fingi que estava dormindo. Mas ele percebeu que eu estava acordado então ele colocou a sua pica de 22cm na minha boca então eu tirei ela da minha boca mas ele me forçou até que ele falou que se eu fizesse oque ele queria ele me fazeria uma surpresa amanhã então ele disse pra começar a masturbar aquela pica enorme mas eu que já tinha o enteresse de sentir uma pica na minha boca de vez masturbar o safado eu abocanhei aquela pica e como eu via porno eu já tinha uma base de como fazer. Eu fique lá uns dez minutos até que o safado gozou na minha boca e era tanta porra que ate me engasguei mas confesso que eu adorei. Enta ele me ponho de quatro e pediu pra mim abrir bem o cu que ele ia me levar pra um lugar maravilho eu como já estava louco de tesão abri bem o cu e ele começou a beixar meu rabo e a lamber depois de cinco minutos ele avisou que ia começar a viajem entao eu fiquei com medo e falei pra ele ir de vagar e ele me prometeu que ia colocar só a cabeça.

Quando ele começou a colocar eu comecei a gritar de dor porque o pau dele era muito grosso entao ele falou pra mim morder uma camiseta e eu obedeci. Depois de uns dez minutos no vai e vem só da cabeça ele não aguentou e começou a colocar o pau inteiro no meu cu e eu tentei fugir mas o safado não deixou entao resolvi ficar e ele falou ” muito bem minha putinha, vai aguenta do falta metade vc acostuma” entao quando entrou tudo ele esperou dois minutos e comecou o vai e vem de volta entao eu começei a falar ” vai fode meu cu ” ai ele disse ” vc pediu sua puta safa…. vira de lado vai vira de lad.. pro papai vai” entao ele me virou de lado e começou a bombar em meu cu que eu não aguentei e começei a gritar e gemer ao mesmo tempo aí ele anunciou que ia gozar e tirou o pau do meu cu e começou a fazer sexo com minha boca. O safado gozou muito e me fez engolir tudo e disse que eu tinha o cu muito gostoso e que queria fazer mais vez entao nos continuamos a fazer isso durante um ano.

E só avisando que isso é só metade do que aconteceu comigo.
Agora to aceitando qualquer que queira comer um rabo apertadinho que não vê um pica a três anos.

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